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domingo, 19 de junho de 2011

A importância das Vacinas

Desde que nascemos, as vacinas fazem parte de nossas vidas. Elas são consideradas produtos biológicos derivados ou semelhantes a um microorganismo  causador de determinada doença  e  servem para induzir o sistema imunológico a criar uma barreira de proteção.

As vacinas podem  ser encontradas em postos públicos de  saúde ou  em clínicas particulares,  são  eficazes e seguras. Apesar disso, podem  surgir reações leves e secundárias após a sua aplicação como dor, inchaço no local, febre  e mal-estar. Mas  é  importante ressaltar que a incidência e a gravidade desses eventos adversos são muito raras  e menores que o  impacto da própria doença. Portanto, as vantagens da imunização superam, em muito, os  efeitos colaterais. Algumas vacinas devem ser tomadas logo na infância. São elas:
Existem também vacinas combinadas, em que a criança recebe proteção contra várias doenças com uma única aplicação (tetra, penta e hexavalentes), que são encontradas exclusivamente em estabelecimentos privados. Essas são administradas em forma acelular, ou seja, com quantidades menores de endotoxina, minimizando as  reações adversas  e  tornando-as mais benignas, sem deixar de fornecer a mesma efi cácia das convencionais.

A maior parte das vacinas requer a administração de mais de uma dose. É necessário  respeitar o  esquema vacinal  recomendado para obter uma  resposta  imunológica  adequada, com a proteção esperada contra determinada doença. Se a pessoa não der seqüência à vacinação, a eficácia dela poderá ser prejudicada.










• BCG: protege  contra  as  formas graves de tuberculose e deve ser dada logo após o nascimento;
• Tríplice bacteriana: é contra difteria, tétano e coqueluche. Deve ser feita aos 2, 4, 6 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de  idade, seguida de reforço com a vacina dupla (contra difteria e tétano) a cada 10 anos;
• Tríplice viral: oferece proteção contra  sarampo, caxumba e  rubéola. Deve ser dada no primeiro ano de vida e repetida entre 4 e 6 anos de idade;
• Vacina contra rotavírus: protege contra a infecção gastrointestinal que causa diarréia,  febre, vômitos  e dor abdominal. É  a principal  causa de diarréia infecciosa na infância;
• Vacina contra hepatite B: administrada  em  três doses  –  ao nascer, com  1  e 6 meses de vida ou,  ainda, em  adultos de qualquer  idade que não foram vacinados. A infecção pelo
vírus pode levar à cirrose hepática ou câncer de fígado.

Nos  adultos,  as principais vacinas aplicadas são praticamente as mesmas das crianças: contra a gripe, hepatite B, difteria e tétano, tríplice bacteriana, entre outras. As de meningite C e hepatite A, que surgiram recentemente, também devem ser consideradas.

Vale dar ênfase à vacina anti-HPV (doença  sexualmente  transmissível), que protege contra o câncer de colo de útero e pode ser administrada em mulheres entre 9 e 26 anos de idade.
As vacinas contra gripe, pneumonia, meningite, hepatite do tipo A e gripe são importantes e recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria  e pela Sociedade Brasileira de Imunizações, mas somente podem ser encontradas em clínicas particulares. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Os Perigos do Tabaco

O Tabaco




Os principais riscos para a saúde, relacionados com o tabagismo referem-se às doenças do sistema cardiovascular, sendo o tabagismo um factor de risco importante para enfarte do miocárdio (ataque cardíaco), doenças do trato respiratório como a Doença Pulmonar Obstrutiva Cronica (DPOC) e enfisema, e cancro, particularmente cancro do pulmão, da laringe e da boca.


A incidência de impotência sexual é aproximadamente 85% maior em fumadores masculinos do que não-fumadores, e é uma causa importante de disfunção erétil.

O risco aumentado da pessoa em contrair doenças é directamente proporcional à duração do tempo em que a pessoa continua a fumar assim como à quantidade fumada. Entretanto, se alguém pára de fumar, então estas hipóteses diminuem gradualmente já que os danos ao corpo são reparados.

Doenças associadas ao tabagismo incluem:- Várias formas de cancro, particularmente cancro do pulmão, dos rins, da laringe, cabeça, pescoço, mamas, bexiga, esófago, pâncreas e estômago. Há evidências de risco aumentado de leucemia, cancro de pele, fígado, colo uterino, intestinos, Vesícula biliar, adrenal, além de correlação com tumores infantis.
- Doenças Cardiovasculares;
- Acidentes vasculares cerebrais;
- Doença vascular periférica;
- Distúrbios respiratórios, como bronquite, Doença pulmonar obstrutiva crónica e enfisema;
- Tromboangeite obliterante;
- Impotência sexual;
- Catarata;
- Redução da memória e dificuldade de aprendizado em tabagistas adolescentes.

Nicotina e vício

A nicotina é um estimulante poderoso e é um dos principais factores que levam ao consumo contínuo de tabaco. Embora a quantidade de nicotina inalada no fumo seja muito pequena (a maior parte da substância é destruída pelo calor), ela ainda é suficiente para causar dependência psicológica e/ou física. A quantidade de nicotina absorvida pelo corpo no tabagismo depende de diversos factores, incluindo o tipo do tabaco e se é usado um filtro.

Outros compostos químicos
O tabaco, ao todo, é composto por:
Alcatrões;
Nicotina;
Ácido cianídrico;
Monóxido de carbono;
Compostos cancerígenos.
 
FUMO E A PELE
 
Fumar eleva o risco de rugas prematuras e de celulite, além de interferir na cicatrização de feridas cirúrgicas.
 
FUMO E GRAVIDEZ  
 
A gestante fumante, tem maior chance de abortar, de ter filho prematuro, de baixo peso e de morte do filho no período perinatal.
 

terça-feira, 14 de junho de 2011

DOENÇA DE CHAGAS

O que é?

É uma doença infecciosa causada por um protozoário parasita chamado Trypanosoma cruzi, nome dado por seu descobridor, o cientista brasileiro Carlos Chagas, em homenagem a outro cientista, também, brasileiro, Oswaldo Cruz.
 Como se adquire?
Através da entrada do Trypanosoma no sangue dos humanos a partir do ferimento da “picada” por triatomas, os populares barbeiros ou chupões, como são conhecidos no interior do Brasil.
Estes triatomas, ou barbeiros, alimentam-se de sangue e contaminam-se com o parasita quando sugam sangue de animais mamíferos infectados, que são os reservatórios naturais (bovinos, por exemplo) ou mesmo outros humanos contaminados. Uma vez no tubo digestivo do barbeiro, o parasita é eliminado nas fezes junto ao ponto da “picada”, quando sugam o sangue dos humanos que por aí infectam-se.
Outras formas de contato ocorre na vida intra-uterina por meio de gestantes contaminadas, de transfusões sanguíneas ou acidentes com instrumentos de punção em laboratórios por profissionais da saúde, estas duas últimas bem mais raras.
O que se sente?
A doença possui uma fase aguda e outra crônica. No local da picada pelo “vetor” (agente que transmita a doença, no caso, o barbeiro), a área torna-se vermelha e endurecida, constituindo o chamado chagoma, nome dado à lesão causada pela entrada do Trypanosoma. Quando esta lesão ocorre próxima aos olhos, leva o nome de sinal de Romaña. O chagoma acompanha-se em geral de íngua próxima à região.
Após um período de incubação (período sem sintomas) variável, mas de não menos que uma semana, ocorre febre, ínguas por todo o corpo, inchaço do fígado e do baço e um vermelhidão no corpo semelhante a uma alergia e que dura pouco tempo. Nesta fase, nos casos mais graves, pode ocorrer inflamação do coração com alterações do eletrocardiograma e número de batimentos por minuto aumentado. Ainda nos casos mais graves, pode ocorrer sintomas de inflamação das camadas de proteção do cérebro (meningite) e inflamação do cérebro (encefalite). Os casos fatais são raros, mas, quando ocorrem, são nesta fase em decorrência da inflamação do coração ou do cérebro. Mesmo sem tratamento, a doença fica mais branda e os sintomas desaparecem após algumas semanas ou meses. A pessoa contaminada pode permanecer muitos anos ou mesmo o resto da vida sem sintomas, aparecendo que está contaminada apenas em testes de laboratório. A detecção do parasita no sangue, ao contrário da fase aguda, torna-se agora bem mais difícil, embora a presença de anticorpos contra o parasita ainda continue elevada, denotando infecção em atividade.
Na fase crônica da doença, as manifestações são de doença do músculo do coração, ou seja, batimentos cardíacos descompassados (arritmias), perda da capacidade de “bombeamento” do coração, progressivamente, até causar desmaios, podendo evoluir para arritmias cardíacas fatais. O coração pode aumentar bastante, tornando inviável seu funcionamento. Outras manifestações desta fase podem ser o aumento do esôfago e do intestino grosso, causando dificuldades de deglutição, engasgos e pneumonias por aspiração e constipação crônica e dor abdominal.
Mais recentemente, a associação de doença de Chagas com AIDS ou outros estados de imunossupressão tem mostrado formas de reagudização grave que se desconhecia até então, como o desenvolvimento de quadros neurológicos relacionados à inflamação das camadas que revestem o cérebro (meningite).
Como se faz o diagnóstico?
Sempre se deve levantar a suspeita quando estamos diante de um indivíduo que andou por zona endêmica e apresenta sintomas compatíveis. Testes de detecção de anticorpos ao Trypanosoma no sangue mais comumente, bem como a detecção do próprio parasita no sangue, nas fases mais agudas, fazem o diagnóstico.
Como se trata?
A medicação utilizada, no nosso meio, é o benzonidazole, que é muito tóxico, sobretudo pelo tempo de tratamento, que pode durar de três a quatro meses. Seu uso é de comprovado benefício na fase aguda. Na fase crônica, o tratamento é dirigido às manifestações. A diminuição da capacidade de trabalho do coração é tratada como na insuficência deste órgão por outras causas, podendo, em alguns casos, impor até a necessidade de transplante.
Como se previne?
Basicamente, pela eliminação do vetor, o barbeiro, por meio de medidas que tornem menos propício o convívio deste próximo aos humanos, como a construção de melhores habitações.
NOTA: a recente forma de contaminação desta doença, no litoral do estado de Santa Catarina, por ingestão de caldo-de-cana contaminado com fezes de barbeiro ou pelo próprio inseto, constitui-se maneira pouco comum, embora possível, de contágio. Além do que encontra-se em fase de investigação, não sendo possível afirmar, pelo que foi divulgado de informações, todas as circunstâncias dos fatos ocorridos.

"Quanto à trypanozomíase americana nada custará erradical-a das zonas extensas onde é endemica, uma vez que tudo ahi depende da providência elementar de melhorar a residencia humana e não mais consentir que o nosso camponez tenha como abrigo a cafúa primitiva, infestada pelo insecto que lhe suga o sangue e lhe injecta o parazito, cafúa às vezes imprestável como habitação de suinos e de todo incompatível com a civilização de um povo".
Carlos Chagas 1934
Doença de Chagas

 

O Maior transmissor da doença de chagas no Brasil tem um nome pomposo: Triatoma, mas é vulgarmente conhecido por várias alcunhas, como bicho-de-parede, bicho-de-frade, gaudério, procotó, rondão, chupança e barbeiro.
Uma descrição sucinta do Triatoma diria que é um inseto com perto de 2 centímetros de comprimento, asas achatadas, largas e listradas nas bordas, não muito diferente de uma barata doméstica comum, mas com um ferrão comprido. Ao contrário da barata, porém, é hematófago, ou seja, alimenta-se de sangue. E sua ação devastadora tem causado anualmente milhares de mortes em toda a America Latina, desde o norte do México até o centro do Chile e da Argentina.
Este bicho assassino tem hábitos altamente suspeitos. Durante o dia, esconde-se no madeirame e nas frestas das paredes de barro de casebres e choças de pau-a-pique. De noite, valendo-se da escuridão, sai de seu esconderijo e vai picar os moradores que se encontram dormindo. O pior de tudo é que, além de chupar o sangue das pessoas, defeca, também, ao mesmo tempo. E é pelas fezes que transmite a doença de Chagas.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Toxoplasmose

O que é, como se adquire e quais os sintomas da toxoplasmose

A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, presente em quase todos os animais. Porém é com os animais domésticos que o ser humano deve tomar mais cuidado, por ter um contato mais direto e diário. Apesar de os animais não manifestarem a doença são potenciais transmissores para o ser humano.

A toxoplasmose é também conhecida como doença do gato por ser normalmente transmitida pelas fezes deste animal. O contato do ser humano, mesmo que indireto, com as fezes infectadas por ovos do parasita é suficiente para transmitir a doença. Ou seja, todo o ambiente onde o gato circula pode estar infectado pelo parasita. Mesmo os gatos bem cuidados não estão livres de serem agentes transmissores, pois eles podem adquirir o parasita ao ingerir carne contaminada, por exemplo.

O ser humano também pode adquirir a toxoplasmose através da ingestão de carne crua ou mal passada e embutidos crus pois o parasita, alojado nas fibras musculares do animal, só é eliminado quando a carne é totalmente cozida, assada ou frita. Frutas, verduras e vegetais crus e mal lavados não estão livres do parasita. Isto ocorre devido ao possível contato da planta com animais e adubos orgânicos (esterco animal). Até mesmo durante o preparo dos alimentos são necessários alguns cuidados. Usar a tábua onde a carne crua foi cortada para depositar ou cortar alimentos que serão servidos crus é o suficiente para que a transmissão possa ocorrer.

Em até 90% dos casos, a toxoplasmose não manifesta sintomas e a pessoa pode nem tomar conhecimento que adquiriu o parasita. Em algumas pessoas os sintomas da toxoplasmose podem ser confundidos com os de uma gripe, em outras, pode apresentar febre diária e gânglios que tendem a ser doloridos e se alastrar pelo corpo. Em duas a três semanas a doença começa a regredir. Por ser transmitida por um parasita que permanece para sempre no organismo, a doença pode voltar, especialmente quando a pessoa diminuir suas defesas orgânicas.

Durante a gravidez, no entanto, a toxoplasmose pode gerar sérias complicações para o feto.

OXI

Segundo o Denarc (Departamento de Narcóticos da Polícia Civil de São Paulo) já foram apreendidos esse ano cerca de 60 kg de oxi na capital paulista, um novo tipo de droga ainda mais letal que o crack.

A nova droga é uma mistura de base de cocaína, querosene (ou gasolina, diesel e solução de bateria), cal e permanganato de potássio. Antes, a droga era diluída na maconha, mas hoje, ela já é transformada em pedra e fumada em um cachimbo, assim como o crack.
A oxi já é comum em outros estados como o Acre, que faz fronteira com Perú e Bolívia, mas chegou a São Paulo há algum tempo. Por não ser uma droga conhecida, o material apreendido acaba sendo confundido com o crack.
De acordo com Ana Cristina Fulini, coordenadora terapêutica da Clinica Maia Prime, essa droga tem um poder ainda mais devastador.
“A oxi chega muito rápido ao cérebro, mas os efeitos duram pouco, fazendo com que o usuário use constantemente a droga a fim de ter as sensações que vão da euforia, depressão, medo e chegam a levar a paranóia”.
Outro fator que pode desencadear o uso do oxi em relação ao crack é o preço. Enquanto que a pedra de crack é vendida entre R$ 7,00 e $ 10,00, a oxi varia de R$ 2,00 a R$ 5,00. Por ter muitos componentes, a toxidade é muito alta, podendo afetar o sistema cardiorrespiratório e gerar perda da consciência e problemas hepáticos.
De acordo com especialistas do Denarc, em média, 30% dos usuários desse tipo de droga não sobrevivem após um ano de uso. Para Ana Cristina, muitos desses usuários podem ter migrado da cocaína, então é importante a família estar atenta para que uma equipe multidisciplinar acompanhe o quanto antes esse dependente.
“Um bom tratamento depende muito da família e das informações passadas à equipe de atendimento. É fundamental sabermos que tipo de droga o usuário utiliza ou utilizou”.

terça-feira, 7 de junho de 2011

GLAUCOMA

O glaucoma danifica o nervo ótico e pode causar cegueira. A visão vai sofrendo um estreitamento da periferia em direção ao centro do nervo óptico. Isso é o que o glaucoma causa, segundo os oftalmologistas, o problema pode ser caracterizado como uma doença progressiva que acomete o nervo óptico, que é a parte do olho responsável por levar a informação visual até o cérebro. No glaucoma, geralmente a pressão intra-ocultar aumenta e as células do nervo óptico ficam comprimidas e se danificam o que, com o tempo, pode causar perda permanente da visão.

Os fatores de riscos são: que há vários tipos de Glaucoma. “o tipo mais comum, é o crônico simples, que tem como fatores de risco a pressão intra-oscular elevada, mas a genética de (pacientes com parentes de primeiro grau com a doença), como a raça negra e a miopia. Outros tipos de glaucoma, como o que apresenta pressão do olho normal, que são mais comuns em asiáticos”, esclarecem os especialistas.

A doença também pode ser decorrente do uso de medicamentos, como antidepressivo, anti- histamínicos e cortisona, diabetes e de cirurgias oculares. Pode acontecer em qualquer idade, porém é mais comum a partir dos 40 anos. Saiba da importância do diagnóstico precoce, e veja que é o tipo mais comum de glaucoma e não apresenta sintomas e, na maioria das vezes, é diagnosticado em consultas ao oftalmologista de rotina. Todos devem ir ao oftalmologista ao menos uma vez por ano para que seja medida a pressão do olho e avaliado o nervo óptico, recomenda os oftalmologistas. Em alguns casos, o paciente pode apresentar sintomas como dificuldade para adaptar-se a ambientes escuros e perda de visão lateral. O médico especialista solicitará exames específicos caso haja suspeita da doença. Saiba que como a lesão visual causada pelo glaucoma isso é irreversível, o diagnóstico precoce é fundamental para que não haja perda total da visão.

O glaucoma tem tratamento e ele precisa ser iniciado o quanto antes. O importante é não usar medicamentos sem a recomendação médica, pois pode agravar o problema. Na maioria das vezes, o tratamento é feito com colírio que deverão ser usados diariamente. Dependendo do tipo da gravidade do glaucoma, pode ser necessário um tratamento com laser ou cirurgia, explica os oftalmologistas. A pressão ocular precisa ser mantida baixa e medicamentos orais também podem ser usados, em combinação ou não com colírios e cirurgias, dependendo da recomendação médica.

    EU TENHO GLAUCOMA GRAÇAS A DEUS QUE DESCUBRI A TEMPO,HOJE MINHA VISÃO JA NÃO É COMO ANTES, MAS ESTOU EM TRATAMENTO. HOJE FUI AO MEDICO, A PRESSÃO TINHA ABAIXADO,COM OS COLIRIOS LUMIUGAN ,0,01% E COM MALEATO DE TIMOLOL 0,5%.
ASS. EDMILSON

domingo, 5 de junho de 2011

Diabetes

O Diabetes é uma doença que afeta cerca de 12% da população brasileira, ou seja, aproximadamente 22 milhões de habitantes. Trata-se de uma doença conhecida popularmente por aumentar as taxas de glicose ou açúcar no sangue. Quando não tratada adequadamente, pode causar doenças cardiovasculares (como infarto do coração e derrame cerebral), insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações. Embora ainda não haja uma cura definitiva para o Diabetes, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, irão proporcionar um ótimo padrão de saúde e qualidade de vida para o paciente.